terça-feira, 16 de outubro de 2007

A Grande Pirâmide

Uma das maravilhas do mundo antigo, a pirâmide de Quéops, também chamada de A Grande Pirâmide, sobrevive até os dias de hoje estruturalmente intacta, tendo perdido apenas parte de seu revestimento em 4.500 anos de existência.

Possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas. Com mais de 146 metros de altura, só foi ultrapassada em altura no século XVI pela torre da Catedral de Beauvais que foi terminada em 1569, tendo ruído 4 anos depois em 1573.
Alpinistas Escalando a Grande Pirâmide


Durante séculos a humanidade vem se perguntando como essa enorme construção foi erguida com blocos de granito de até 70 toneladas que foram trazidos de Assua (localizada a 500 milhas de distância). O único fato certo é que haviam dois recursos abundantes, mão de obra e tempo. De acordo com o historiador grego Heródoto, sua construção terminou por volta do ano de 2600 a.C., depois de consumir o trabalho de 100.000 homens durante 30 anos.

Suas faces são orientadas para os quatro pontos cardeais, tendo sua única entrada para o norte. O meridiano que a corta de norte a sul contém mais terra do que qualquer outro, o mesmo acontece com a sua latitude, o que quer dizer que ela está no centro do mundo.

Aplicações Típicas

Desde de que o pesquisador Antoine Bovis observou na década de 30, ao visitar a pirâmide, que os pequenos animais que morriam em seu interior não apodreciam, mas sim estava mumificadas, contatou-se que a forma piramidal exerce um efeito regenerador sobre a matéria. Substâncias orgânicas mortas não se degeneram e as vivas se revigoram.


Cuba noticiou recentemente que médicos de seu país vêm utilizando com sucesso a terapia das pirâmides, bastante familiar aos adeptos das técnicas alternativas de saúde. A prática tem sido adotada, sobretudo, para o tratamento de pessoas que sofrem de hipertensão, asma, dores e inflamações nos tecidos ósseos e nos músculos.

Apesar de simples (a pessoa é colocada no centro de uma pirâmide tubular de alumínio para que absorva a energia ali concentrada), o método tem se mostrado tão eficiente que já começa a minar a costumeira incredulidade corrente no meio cientifico. Sinal disso é a adoção da técnica pelo famoso traumatólogo de Havana Rodrigo Alvarez Coimbra, médico dos atletas olímpicos Iván Pedroso, ganhador da medalha de ouro no salto em distância na Olimpíada de Sydney, e Javier Sotomayor, também ouro em Atlanta 1992.

Um comentário:

Fátima disse...

Olá amiga, esse é um tema que me fascina - muito interessante o teu texto.

Bjinhos de luz :)