quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Comer, Rezar, Amar - Também no Cinema

O livro que agora é também um filme, conta a história da própria autora, Elizabeth Gilbert, que, frustrada com a vida, viajou o mundo para descobrir quem era e o que queria realmente.
Quando escreveu “Comer, rezar, amar”, best-seller que inspirou o filme estrelado por Julia Roberts, talvez Elizabeth Gilbert não tivesse noção de que seu livro de memórias ia vender quatro milhões de exemplares, render uma continuação e se tornar uma franquia bem sucedida que batizou de perfumes a roteiros turísticos.

A identificação do público com a obra não é de se espantar, já que qualquer pessoa que tenha passado por uma crise pessoal devastadora sabe o quanto a luz no fim do túnel é perseguida a todo custo.
Liz Gilbert tinha tudo o que alguém poderia querer --um emprego estável, um casamento, uma boa casa... mas não se sentia feliz. Ela se sentia pressionada para ter filhos que não desejava, não amava mais seu marido e não suportava a vida que levava. Pouco a pouco sua vida foi se arruinando e ela se viu sem saída.

Sinopse

Depois de um divórcio, uma depressão e um outro amor fracassado, Liz resolveu jogar tudo para o alto: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo --sozinha.

Esta é a história de "Comer, Rezar, Amar", da editora Objetiva, best-seller mundial com mais de 4 milhões de exemplares vendidos e aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006.

Gilbert partiu para sua jornada de um ano por três países com a vantagem das despesas pagas adiantadas pelos direitos autorais do livro que escreveria sobre a experiência.

Leia trecho de "Comer, Rezar, Amar"

Seu primeiro destino foi a Itália. Lá ela descobriu o verdadeiro prazer de comer --e engordou 11 quilos-- além de ter estudado italiano e artes.

Na Índia, seu segundo destino, a autora foi em busca da devoção. Ela passou alguns meses em um ashram, uma comunidade onde as pessoas meditam, oram, praticam ioga e buscam a evolução espiritual. Com a ajuda de uma guru local e de um caubói texano, ela aprendeu a meditar realmente e ao final desta viagem,durante a última meditação que fez no templo, Liz concluiu: "Não estou orando ativamente. Eu me tornei uma oração".

Em Bali, a intenção de Liz foi a de encontrar o equilíbrio. Ao chegar na cidade, ela visita um xamã que já conhecia de uma viagem anterior ao país. E acaba se tornando sua "secretária". Ela ensina inglês a ele e, em troca, ele ensina Liz meditação balinesa. E é também na Indonésia que ela completa seu ciclo "em busca de todas as coisas da vida" e se apaixona novamente - desta vez, por um brasileiro.

O livro esta disponível para envio por email. Para solicitar, envie um email para lucianavieira.fengshui@gmail.com

Do livro para a sua vida

É possível se inspirar nessa história e viver essa experiência, sem dispor de alto investimentoe um ano viajando!

Como dar conta da reinvenção pessoal sem direito a ano sabático e orçamento irrestrito? É possível criar um plano express, focando em uma ou duas atividades ou viagens mais curtas. E se entregar de cabeça à experiência!

  • Comer
A “cozinhaterapia” não para de ganhar adeptos. A sensação alquímica de misturar sabores, texturas e aromas mexe com o sensorial e liberta amarras para abraçar a vida de forma mais prazerosa. Se não é possível passar 4 meses na Itália entre sorvetes e copiosos pratos de massa e vitela, a alternativa pode ser um curso de longa duração, em seu país.
  • Rezar
Reconectar-se com Deus ou buscar uma verdade interior por meio da espiritualidade costumam fazer parte da lista de intenções de quem está repaginando a vida – seja qual for o credo pessoal. Os objetos de desejo são longos períodos de isolamento em viagens clássicas, como meditação em um ashram na Índia ou viagens de peregrinação como Santiago de Compostela, na Europa.

Se o tempo estiver curto, pode-se fazer uma vivência em retiro espiritual, participar de  um retiro de ioga, meditação e silêncio podem ajudar a desapegar-se da rotina, fazer uma faxina na confusão mental e voltar renovado para a rotina.
  • Amar
Não era o amor que Elizabeth Gilbert estava buscando quando o encontrou. Na última parte do livro, em Bali, ela está em treinamento espiritual quando se apaixona por um brasileiro. Como no amor não há garantias e é incerto onde achá-lo, o que se pode fazer é aumentar as chances conhecendo mais gente e investindo em si mesmo. O retorno em satisfação pessoal ao conhecer novas pessoas e renovar a autoestima garantem que o investimento vale a pena – mesmo se o amor romântico não chegar.

O filme

Criticos de cinema que leram o livro e já tiveram a oportunidade de assistir o filme, relataram que se trata de uma decepcionante versão do best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert. Apesar de eu concordar que os livros são sempre mais interessantes que os filmes, criticos tem pontos de vistas, muitas vezes diferentes do público em geral.

Seja lá como for, eu irei assistir!

Estréia 01 de outubro (Brasil)
Trailler



Fontes: http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u436655.shtml
http://delas.ig.com.br/comer+rezar+amar+express/n1237783121803.html

3 comentários:

Lucimara disse...

Olá Luciana!!!!

Parabéns pelo aniversário de 3 anos do blog!!!!
Visito sempre e gosto muito!!!!

Um grande beijo no coração!!!!

Luciana Vieira disse...

Olá Lucimara, tudo bem?!
Fico peliz por gostar do blog!
Obrigada pelos parabéns!

Um beijo carinhoso,

Flor de Liz disse...

Oi Luciana, bom dia...
Recebi o livro e estou lendo e amandooo, morrendo de vontade de sair como a Liz e simplesmente me deliciar com uma outra vida, mas não é para agora... mas eu ainda vou!!!
Obrigada pelo livro, vc realmente é muito especial!
Beijos tenha um excelente feriado!
Iltes